Paulo Sérgio referiu-se aos vilacondenses como "um osso duro de roer" e lembrou que o adversário tem "um grupo formado por muita gente da terra, com uma estrutura base muito sólida e um treinador que já deu as suas provas".

"O Rio Ave defende muito bem e é uma equipa muito motivada por ainda não ter perdido, mas cabe-nos ser competentes e não nos escondermos para ultrapassar essas dificuldades", acrescentou Paulo Sérgio.

O técnico da formação nortenha disse ainda que o jogo tem a mesma importância dos demais, considerando que "ainda é muito cedo para andar a olhar para a classificação", e mostrou-se "satisfeito" com a prestação global do Paços de Ferreira, que precisa de "encontrar o caminho das balizas", mas sem "criar níveis de ansiedade".

Paulo Sérgio disse ainda que a primeira derrota do Paços de Ferreira na Liga (1-0 frente ao Sporting, em Alvalade) foi analisada "normalmente" e prometeu "encontrar soluções dentro do grupo para suprir as ausências" resultantes desse jogo (Fábio Pacheco e Baiano foram expulsos, enquanto Filipe Anunciação e Kelly saíram lesionados).

"Aquelas pessoas que nos acusaram de fazer antijogo em Alvalade devem estar agora a morder a língua, face ao tempo de paragem a que vão estar sujeitos dois dos nossos jogadores", criticou o técnico, numa alusão ás lesões de Filipe Anunciação e Kelly, ambos sujeitos a "tratamento clássico", mas com um tempo de paragem de várias semanas.

O Paços de Ferreira, 11.º na Liga, com três pontos, recebe no sábado o Rio Ave, quarto classificado, com oito pontos, pelas 18:00, num jogo que será arbitrado por Cosme Machado, de Braga.

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