"Recentemente foram divulgados, pela Comunicação Social, depoimentos prestados no processo de audição, designadamente do delegado e do director de operações da Liga ao referido jogo, que deturpam a realidade dos factos, devidamente comprovados por imagens e declarações", disse à agência Lusa fonte próxima da administração da empresa.
De acordo com esta fonte, a empresa "tem procurado adoptar uma posição equidistante de toda a polémica relacionada com os incidentes no túnel do estádio da Luz, aquando do último Benfica-FC Porto".
A empresa prestadora de serviços de segurança privada em recintos desportivos entende que os depoimentos prestados pelos dois responsáveis da Liga merecem "o repúdio e constituem mesmo uma falta de respeito pelos stewards que foram agredidos no correcto desempenho das suas funções".
A Prosegur acrescenta que está a dar todo o apoio aos seus dois colaboradores, "que foram agredidos no desempenho das suas funções, tal como está devidamente documentado e comprovado e que entenderam apresentar queixa por ofensas corporais".
A empresa afirma ainda que se reserva "ao direito de avaliar o relatório definitivo, proceder às lógicas e adequadas medidas que defendem a imagem da empresa e dos seus colaboradores".
No último Benfica-FC Porto, relativo à 14.ª jornada da Liga e que teve vitória dos "encarnados" por 1-0, terão ocorrido incidentes no túnel da Luz e que motivaram a suspensão preventiva dos jogadores portistas Hulk e Sapunaru, alegadamente acusados de terem agredido funcionários daquela empresa de segurança.
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