Na antevisão ao jogo desta quinta-feira contra o Vizela, Rúben Amorim reagiu à entrega do Prémio Puskás ao brasileiro Guilherme Madruga, ao invés de Nuno Santos.

O treinador do Sporting assumiu ter ficado surpreendido com o facto de o português ter vencido na votação dos adeptos, uma vez que Portugal tem uma comunidade mais pequena comparativamente com a do Brasil.

"Só fiquei surpreendido porque pensava que pelo voto dos fãs iria perder, porque não somos assim tão grandes, mas os especialistas é que disseram depois que não foi o melhor. Não percebo muito a escolha, mas o mais importante é ganhar ao Vizela, foi só nisso que falei com ele", disse.