Em declarações à Agência Lusa, Luís Lourenço disse ter pedido a Chumbita Nunes, na época advogado do clube, para marcar encontros com os mandatários da empresa, mas nunca conseguiu qualquer resposta positiva por parte da Asesoramiento Deportivo.
"A Asesoramiento Deportivo quis manter o processo pendente. Fizemos uma oferta e queríamos resolver tudo", disse.
Luís Lourenço garantiu que o Vitória de Setúbal tinha "liquidez" para resolver toda a questão relativa aos direitos de imagem do jogador.
"Eu quis falar com eles e nunca obtivemos respostas positivas", esclareceu Luís Lourenço.
Além disso, o ex-presidente da SAD do Vitória de Setúbal diz que deixou um cheque de 139 759,67 euros de quantia cativa ao solicitador de execução relativo aos direitos de imagem do ex-jogador do clube.
Chumbita Nunes, ex-advogado do clube e também ex-presidente, confirmou a versão de Luís Lourenço e disse ter falado várias vezes com Duarte Costa (advogado da Asesoramiento Deportivo).
"A ideia do Vitória era resolver o problema. A ideia era liquidar a dívida, mas nunca conseguimos discutir valores, porque nunca reunimos", disse Chumbita Nunes, à Lusa.
Duarte Costa disse à Agência Lusa que nunca foi contactado por Luís Lourenço no sentido de ver resolvida a situação. Sobre Chumbita Nunes, Duarte Costa esclareceu ter, de facto, sido contactado, mas sem nunca apresentar qualquer proposta concreta.
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