Em entrevista à SIC, Frederico Varandas falou do estado atual do Sporting, referindo que o clube “não vai fica deitado no chão”.
"Temos ainda 30 quilómetros para recuperar. O Sporting tropeçou mas não fica deitado no chão. Aquele grupo hoje é mais valioso e competitivo que o do ano passado. Apelo aos sportinguistas: vamos recuperar a última corrida. Recordo um clube que há um ano estava em guerra. Fizemos duas operações financeiras para financiamento decisivas para a sobrevivência do clube e conseguimos. A última delas tivemos a liquidez a 26 de março e a 30 de março entrávamos em incumprimento do fair play financeiro e não disputávamos a Europa”, disse Frederico Varandas.
"Época passada muito boa para mim, pois nos últimos 11 anos não fizemos melhor. É legítimo à primeira derrota este ano começar-se a gritar 'joguem à bola’”, acrescentou.
"Aqueles jogadores merecem preferir jogar fora de de Alvalade? Isto afeta. Mas os sportinguistas sabem distinguir o protesto genuíno do premeditado, grupos que preferem que as coisas corras mal para manter as coisas como estavam. Há ferida aberta enquanto as pessoas não a quiserem fechar. Aquelas pessoas insultarem ou dizerem que sou o maior vale zero. Insultarem-me vale zero. Existem minorias que preferem o caos e outros dividir para reinar. E até são burros pois quando forem para lá vão ver o clube pior, vão provar do próprio veneno. No Sporting é pior, se calhar é o nosso código genético. Não é num ano que se vai apagar este fosso."
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