O novo treinador da Naval 1.º Maio, Álvaro Magalhães, disse esta segunda-feira que pediu otimismo aos jogadores da equipa da II Liga de futebol, esperando uma luta difícil até ao final da temporada.
«Todos devemos viver um momento de confiança, nada é fácil, porém quando existe disponibilidade total as coisas podem ser menos difíceis», disse o substituto de Filipe Ramos à frente da equipa da Figueira da Foz.
O treinador, que nas últimas épocas trabalhou em Angola, mostrou-se satisfeito por poder regressar ao seu país, salientando que esta aposta que faz consigo próprio «é também um desafio».
«Não podia recusar este convite feito pelo presidente Aprígio Santos, mas também pelo grande respeito que tenho por esta instituição e cidade que me viu crescer para o futebol», afirmou.
O treinador revelou que lhe foi pedido «estabilidade, trabalho, dedicação e amor à profissão», acrescentando que o seu objetivo «é poder chegar ao fim com um sorriso nos lábios e a sensação do dever cumprido».
«Vai ser uma luta dura e difícil», assumiu, salientando que «o apoio total dos dirigentes e jogadores é essencial» e apelando «às forças vivas da cidade para que também prestem o seu apoio, esta cidade merece um clube a competir nas ligas profissionais».
Na sua primeira conversa com os jogadores, Álvaro Magalhães acentuou o seu discurso no otimismo, pois quer “jogadores confiantes e com disponibilidade total”, pois só assim a equipa pode «ultrapassar este momento menos bom».
Álvaro Magalhães terá como adjuntos Chaínho, antigo jogador do FC Porto e do Estrela da Amadora, e João Martins, que em 2010 desempenhou as funções de treinador de guarda-redes do Portimonense.
A Naval, 21.ª classificada da II Liga, com cinco pontos, desloca-se no domingo ao Estádio do Mar (Matosinhos) para defrontar o Leixões.
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