Os locais marcaram primeiro, pelo suplente Diop, aos 63 minutos, mas, 14 minutos volvidos, os forasteiros restabeleceram a igualdade, por Antchouet. Segue agora cada qual com três pontos, ocupando os dois últimos lugares.

Foi um jogo de fraco nível técnico, apesar dos transmontanos terem entrado melhor no jogo e durante o primeiro quarto de hora terem usufruído de duas excelentes oportunidades.

Logo aos seis minutos, o lateral esquerdo Eduardo foi à linha de cabeceira, centrou e Capuco falhou a emenda para a baliza e, aos 13, depois de um falhanço colectivo da defesa do Estoril, a bola ficou ao dispor de Clemente, que, no entanto, só conseguiu ganhar um pontapé de canto.

A partir dos 15 minutos, o Estoril equilibrou e com o decorrer dos minutos começou a dominar e poderia ter marcado aos 33 minutos, quando Antchouet apareceu isolado na “cara” de Rui Rego e este executa uma boa defesa.

A finalizar o primeiro tempo, mais precisamente aos 43 minutos, Bruno Matias, em jeito, tentou surpreender Rui Rego, mas o remate sai ligeiramente ao lado.

O Estoril regressou com a mesma disposição para a segunda parte e foi mais equipa no terreno. Construiu nova boa oportunidade, quando Lulinha, recém entrado, rematou frontalmente e Rui Rego faz mais uma boa defesa.

E mais uma vez a máxima de futebol “quem não marca sujeita-se a sofrer” aconteceu em Chaves. O “mestre” Carlos Pinto colocou a bola na área do Estoril, o guarda-redes Leão ainda defendeu um primeiro remate de Clemente, mas não conseguiu suster a recarga de Diop.

Mas, estava melhor o Estoril, que viu ser feita justiça quando, aos 77 minutos, Antchouet, frente a Rui Rego, não desperdiçou e igualou o marcador.