Josué, Beré e Basílio marcaram pela equipa da casa, enquanto Calé foi o autor do golo "canarinho".

O Covilhã foi quem entrou melhor no jogo e mais vezes se aproximou da baliza adversária. Em algumas ocasiões conseguiu rematar, embora nem uma nem outra equipa tenha criado situações realmente flagrantes de golo.

A única excepção aconteceu aos 33 minutos, quando Pizzi meteu a bola na área onde o capitão Edgar, sozinho frente a Paulo Santos, rematou fraco à figura.

O canarinho Lulinha ainda ripostou com um remate a passar perto da barra, mas foram os "leões da serra" a chegar ao golo: Erick fez falta sobre Pimenta no limite da área e na marcação do castigo máximo Josué inaugurou o marcador.

O regresso dos balneários trouxe duas equipas mais dinâmicas e um futebol com mais emoção.

O Estoril foi quem primeiro criou perigo, mas foi o Covilhã quem marcou, depois de Pizzi já ter ameaçado: Beré, de cabeça, deu o melhor seguimento ao canto marcado por Josué.

Na sequência deste lance Lucílio Baptista expulsou o guardião Paulo Santos, por protestos.

De livre, Calé reduziu a desvantagem, aos 68 minutos, e aos 79 o Covilhã chegou ao terceiro golo.

Pimenta entrou pelo corredor esquerdo, driblou dois adversários e atrasou o esférico, com Basílio a aparecer no coração da área para o remate rasteiro colocado, fixando o resultado final.

Por contestar a não marcação do que considerou ter sido uma falta, João Salcedas, que este semana assumiu o comando técnico dos serranos, foi expulso do banco.

Já depois dos descontos Pimenta viu o cartão vermelho, após um lance com Lulinha, e Raphael também viu o mesmo cartão, após o jogo, por confronto verbal com o presidente da equipa local, José Mendes.