A maioria dos 17 dos 22 elementos que compõe o órgão destinado a emitir pareceres sobre as mais importantes questões do clube, consideraram que a solução mais estável para o emblema poveiro seria o presidente Lopes de Castro manter-se em funções até Maio, altura em que termina o seu mandato.
O presidente do Varzim tinha antecipado o acto eleitoral do clube para este mês de Janeiro, mas uma vez que não surgiram listas concorrentes, teve de ser o Conselho Varzinista a decidir o rumo a dar à instituição.
Uma solução de Comissão Administrativa chegou a estar em cima da mesa, mas os conselheiros varzistas concordaram que a continuidade de Lopes de Castro seria o mais indicado.
“Entendeu-se que o mais importante é estabilizar o clube neste momento. Esta Direcção deve continuar com uma gestão motivada para atingir os objectivos desta época e começar preparar a próxima”, disse João Leandro, presidente do Conselho Varzinista.
Lopes de Castro, líder do clube, afirmou que manterá o empenho na liderança do Varzim: “foi-nos solicitado que até dia 31 de Maio geríssemos os clube e é o que iremos fazer, com dedicação, como o fizemos até hoje, cumprindo o estatutos do clube”.
Já o presidente da Câmara da Póvoa de Varzim, Macedo Vieira, que também participou na reunião, na qualidade de conselheiro, trouxe a notícia de que autarquia desbloqueou uma verba de 75 mil euros, referente a uma parte do protocolo anual que o clube tem com a Câmara.
“Como sócio do clube e presidente da autarquia sempre disse que o apoio da Câmara será o que está contratualizado. Nunca houve um conflito institucional entre ambas as partes, temos sido importantes parceiros”, disse o autarca.
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