Depois de cumpridos três dias de exames médicos na última semana, a primeira sessão de trabalho foi fortemente condicionada pelas restrições impostas pela pandemia de covid-19, que obrigou os jogadores ‘estorilistas’ a serem divididos em quatro grupos de trabalho, tendo treinado no Centro de Excelência do clube e no relvado sintético.
Segundo adiantou fonte do clube à Lusa, o Estoril limita-se nesta fase a “treinos individuais”, evitando ao máximo o contacto entre jogadores, apesar de todos os testes à infeção causada pelo vírus SARS-CoV-2 terem sido negativos. Nesse sentido, os atletas “não utilizam o balneário” e já vêm equipados de casa para o treino.
Este modelo de trabalho deve continuar nos próximos dias e nas próximas semanas, com o ‘clube da linha’ a aguardar por novas instruções da Liga Portuguesa de Futebol Profissional e da Direção-Geral da Saúde.
Paralelamente, o plantel ainda não está completo, uma vez que os jogadores brasileiros, por exemplo, foram autorizados a apresentar-se mais tarde, cumprindo instruções do clube sobre a preparação para a nova época.
Após o treino de hoje, o lateral Joãozinho, de 31 anos, vincou a necessidade de “encarar a situação com normalidade” e “aprender a conviver” com as restrições ditadas pela pandemia. “As medidas de segurança que o clube implementou dão-nos segurança e estou confiante de que vai correr tudo muito bem”, afirmou.
Em declarações ao site oficial do Estoril, o defesa salientou ainda que “voltar a pisar o relvado, ainda por cima com colegas, é um sentimento muito bom” e disse esperar “afinar a máquina” para ajudar o clube a atingir os objetivos na nova época.
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