“Os jogadores estão mais tranquilos porque estão confiantes em fazer um bom jogo. Esta situação, apesar de não ser inédita, é aliciante e estão dispostos a fazer todos os possíveis e impossíveis para que Portugal esteja na África do Sul, no próximo ano”, disse Amândio de Carvalho.
Em Óbidos, durante o treino da equipa das “quinas”, o dirigente federativo manifestou-se “satisfeito” por, a um dia da recepção à equipa bósnia, estar já garantido que o estádio vai estar “completamente cheio”, apelando ao apoio durante os 90 minutos.
“Isso não chega. É preciso que, do primeiro ao último minuto, os adeptos não deixem de incitar a equipa, porque se estiverem 60 mil pessoas e o estádio estiver mudo não vai colaborar connosco. Estou convencido de que aquela mole de gente que vai estar no estádio vai apoiar a equipa, do princípio ao fim, porque nós temos mesmo necessidade de fazer um grande jogo em Lisboa”, concluiu o dirigente.
Ainda hoje, o seleccionador português, Carlos Queiroz, e dois jogadores antecipam o encontro com o conjunto bósnio, em conferência de imprensa.
A selecção lusa parte às 17:00 para Lisboa, onde vai ficar instalada, até à hora do jogo, frente à Bósnia-Herzegovina, sábado, às 20:30, no Estádio da Luz.
Quarta-feira, Portugal volta a defrontar a equipa bósnia, na segunda mão do “play-off”, em Zenica.
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