A Oliveirense entrou pouco acutilante e o Estoril aceitou sem hesitar o controlo do jogo, já que precisava de vencer para continuar em prova.

Ainda assim, o primeiro sinal de perigo foi dado pela equipa da casa, quando, ao minuto 11, Carlitos rematou para boa defesa de Cléber.

O Estoril acordou com este lance e Alex Afonso marcou, mas o lance foi invalidado pelo árbitro Jorge Ferreira. A Oliveirense voltou à carga, e Clodoaldo quase marcou na própria baliza, ao levar a bola ao poste de Cléber.

Na segunda parte, a Oliveirense entrou melhor no jogo e aos 55 minutos, após livre lateral batido por Chico Silva, Nuno Lopes cabeceou pouco ao lado da baliza de Cléber.

A segunda metade foi mais física e menos bem jogada, apesar de a bola ter andado, ainda assim, perto das áreas. Bruno Vale e Cléber mostraram-se em bom plano nas respectivas balizas.

Aos 63 minutos, Bruno Vale foi obrigado a defender para canto um remate que foi desviado no corpo de Bruno Sousa. No minuto seguinte foi Cléber que “voou” para negar o golo a Clemente.

Quando tudo se encaminhava para o nulo final, o Estoril chegou ao golo. O árbitro Jorge Ferreira entendeu que o médio oliveirense Bru derrubou Luciano Bébé dentro da área e, na marcação da grande penalidade, o avançado Cunha, rematou para o fundo da baliza da Oliveirense.