A surpresa só não se consumou porque o Marítimo conseguiu chegar ao golo do empate já em período de compensações, por Baba, que entrou a seguir ao intervalo a substituir Manú.
O Trofense, que desceu a época passada à Liga de Honra, adiantou-se no marcador por Silas, aos 16 minutos, e conseguiu não só manter a vantagem quase até ao apito final do árbitro como jogar de igual para igual com o seu mais cotado adversário.
Para justificar este equilibrio no jogo e no resultado, nem se pode argumentar que o treinador do Marítimo, Carlos Carvalhal, recorreu a jogadores menos utilizados, visto que não fez grandes mexidas no onze base que utilizou nas três primeiras jornadas da Liga.
O Trofense, sob o comando técnico do experiente Vítor Oliveira, entrou com o pé direito na Taça da Liga, mostrando ser uma equipa bem organizada e orientada.
O árbitro Bruno Paixão foi fiel ao seu estilo, exibindo nada menos de seis cartões amarelos e expulsando dois jogadores, Taka, do Marítimo, com um vermelho directo, e Mércio, do Trofense, por acumulação de amarelos.
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