No seu site oficial, o organismo explicou que os 118 países signatários do documento consideram que o desporto e atividade física contribuem para áreas como a educação, saúde e inclusão social e, por isso, devem fazer parte das estratégias nacionais que irão ser adotadas pós-COVID-19.

“A iniciativa segue-se à da Comissão Europeia que recentemente convidou os Estados-Membros a utilizarem os fundos europeus para mitigar as consequências da pandemia no setor desportivo europeu. Adicionalmente, os ministros do desporto dos 27 Estados-Membro já ratificaram a importância do desporto na sociedade durante a crise de da COVID-19 e a necessidade de apoiar o setor na fase de recuperação”, lê-se no site do comité luso.

Este grupo de países aponta o reagendamento das várias competições desportivas, como os Jogos Olímpicos de Tóquio, que passaram para 2021, como um “símbolo de unidade e solidariedade no momento de recuperação da pandemia”.

A pandemia de COVID-19 já provocou mais de 606 mil mortos e infetou mais de 14,5 milhões de pessoas em 196 países e territórios, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

Em Portugal, morreram 1.691 pessoas das 48.771 confirmadas como infetadas, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano é agora o que tem mais casos confirmados e mais mortes.