Sarah Sjöström, de 30 anos, recordista mundial da distância com 51,71 segundos conseguidos em 2017, completou hoje a prova com a marca de 52,16, menos 13 centésimos que Huske.
Shinnosuke Oka concluiu o concurso com um total de 86,832 pontos, ultrapassando no último aparelho os chineses Zhang Boheng (86,599) e Xiao Ruoteng (86,364).
Na mesma prova, a portuguesa Maria Inês Barros acabou no oitavo lugar, depois de ser eliminada apenas no ‘shoot-off’, conquistado por Penny Smith, que viria a conquistar uma medalha.
Vilaça igualou o resultado de diploma obtido no Rio2016 por João Pereira, seu companheiro de equipa no Benfica, que destacou ainda à agência Lusa que Portugal tem “efetivamente, muito bons resultados” na modalidade.
A medalhada de prata de Pequim2008 considerou que os resultados “refletem a qualidade dos triatletas que há em Portugal” e frisou que é necessário “apoiá-los e “motivá-los” para que continuem a evoluir.
O dirigente lembrou que “desde a medalha de Vanessa Fernandes”, em Pequim2008, que o triatlo português não tinha “um dia tão fabuloso como este em termos olímpicos”.
Antes de falar com os jornalistas, Vilaça passou pelo centro médico do recinto da Ponte Alexandre III, por ter precisado “de alguma ajuda para conseguir recuperar” do choque de calor.
Rita Ralão Duarte, montando Irão, obteve 68.261 pontos, a melhor pontuação dos três cavaleiros lusos, mas os 201.801 pontos alcançados pela equipa portuguesa foram insuficientes para garantir um lugar entre os 10 conjuntos apurados para a final.
Primeira mulher portuguesa a disputar o fosso olímpico, Maria Inês Barros terminou no oitavo lugar, naquele que é o terceiro melhor resultado português na disciplina em Jogos Olímpicos.
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