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A comitiva chinesa será a sua segunda maior de sempre em olimpíadas, depois da experiência em Pequim'2008.
A imprensa especializada em desporto na China estabeleceu uma meta de 30 medalhas de ouro - oito a menos que as conquistadas em Londres 2012 - como objetivo para os Jogos Olímpicos do Rio, que abrirão oficialmente nesta sexta-feira e serão os primeiros realizados na América do Sul.
Ténis de mesa, saltos, badminton e tiro devem ser mais uma vez as principais fontes de medalhas para os atletas chineses, que em Pequim'2008, competindo em casa, conquistaram 51 ouros, enquanto em Londres o número caiu para 38.
A China leva para o Rio a segunda maior delegação de atletas da sua história (depois de Pequim), formada por 416 atletas, incluindo 27 campeões olímpicos em Londres.
O mais destacado é Lin Dan, para alguns o melhor jogador de badminton da história, que tentará ampliar os seus feitos, que incluem dois ouros olímpicos e cinco campeonatos mundiais.
Nos saltos, a China aposta na sua lenda Wu Minxia, de 30 anos, que procura fazer história tentando conseguir o seu quarto ouro consecutivo após os títulos em Atenas, Pequim e Londres, algo que nenhuma saltadora obteve antes.
Na natação, um desporto onde a China tem alcançado grande progresso nos últimos cinco anos, as esperanças estão fixadas em Sun Yang, que ganhou dois ouros em Londres e conseguiu sete nos Mundiais da modalidade.
Um estudo da financeira Goldman Sachs prevê que os Estados Unidos vão liderar o quadro de medalhas no Rio com 45 ouros (um menos que em Londres), seguido pela China com 36 (dois menos que em 2012).
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