Em Dublin, Portugal perdeu com a Ucrânia com os parciais de 23-25, 19-25, 25-21 e 30-32 e vai abandonar solo irlandês com o registo de seis derrotas e apenas uma vitória em sete jogos disputados.
O australiano conquistou o seu terceiro torneio ATP, mas apenas o primeiro da categoria 1000, depois das vitórias em Singapura, em 2021, e Umag, na Croácia, em 2023.
A equipa das 'quinas', que defende o cetro mundial conquistado em 2021, na Lituânia, integra o Grupo E e vai começar o Mundial em 16 de setembro, diante do Panamá, seguindo-se os embates com a seleção do Tajiquistão, três dias depois, e com Marrocos, a 22.
“Temos de continuar o nosso processo de trabalho, refinar e melhorar o que temos de melhorar. Também temos coisas a melhorar, como é óbvio. A perfeição é a melhoria contínua”, disse Gabriel Mendes.
Na terça-feira, a segunda de oito etapas prossegue em solo neerlandês, com 67,9 quilómetros completamente planos entre Dordrecht e Roterdão, cidade que acolhe quarta-feira um contrarrelógio individual.
Borges, que se estreou esta segunda-feira no top 40 mundial, bateu Vukic por 7-6 (7-4) e 6-1, em uma hora e 21 minutos, na terceira e última ronda do ‘qualifying’ deste Masters 1.000 de piso duro, seguindo em frente.
Será a 10.ª vez que corre a Vuelta, em que foi 21.º classificado precisamente nesse ano de 2015, juntando-se a João Almeida (UAE Emirates) no lote de portugueses confirmados.
Afonso Eulálio, que há uma semana fechava a Volta a Portugal no 10.º posto final, integrou o grupo que discutiu a vitória e acabou no oitavo lugar, como melhor português e das equipas portuguesas.
Yolanda Hopkins igualou o melhor resultado da carreira no CS, que tinha sido alcançado já este ano na etapa de Sydney, subindo do 13.º par o 12.º posto do ranking.
Ainda assim, o tenista português fez o melhor resultado português de sempre neste torneio, devendo valer-lhe uma subida no ranking ATP, em que ocupa já a sua melhor posição na carreira.
A canoísta, que falhou a presença na final por 41 centésimos de segundo, deu a entender que terá sido esta a sua última prova em K1, devido ao desgaste que esta disciplina causa.
A lateral direita, de 26 anos, esteve no Benfica entre 2019 e 2022, rumando depois ao Madeira SAD, e volta “mais madura” e determinada a ajudar o clube a cumprir os objetivos para 2024/25.
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