O atleta do Benfica sagrou-se campeão absoluto e sub-23 masculinos, após ser o primeiro português a cruzar a meta nos 10 quilómetros da prova disputada na Quinta Maria Pires
Etson Barros (Benfica) conquistou hoje os títulos de campeão português de corta-mato longo em absolutos e sub-23, ao concluir a 100.ª edição dos campeonatos nacionais em 26.56 minutos.
A 100.ª edição do campeonato nacional de corta-mato longo realiza-se no domingo, na Quinta Maria Pires, na Amora, concelho do Seixal, onde são esperados mais de 2.000 atletas dos diferentes escalões em competição.
Os recordes de Duplantis, Tsegay e Cheruiyot foram conseguidos durante as finais da Liga Diamante, que se realizaram em Eugene, Estados Unidos, em 16 e 17 de setembro.
Este “número recorde de inscritos” está dividido pelas várias vertentes da competição, nomeadamente pela prova principal (21,1 quilómetros), pela de 10 quilómetros, pela “Run kids” e pela caminhada de cinco quilómetros.
"É com tremenda tristeza que damos conta do falecimento de João Lima durante esta madrugada. Um grande homem, que sempre se elevou e elevou aqueles ao seu redor, pelo que deixa agora um vazio na nossa comunidade", revela a Federação Portuguesa de Atletismo na nota divulgada.
As academias de desporto de formação vão ter de se registar oficialmente, comunicar o funcionamento às autoridades locais e indicar um gestor de jovens em risco.
A atleta do Sporting diz que o atual momento resulta da ambição alimentada pela ausência da temporada de verão, quando falhou os Mundiais Budapeste2023.
Na quinta-feira, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, anunciou que vai dissolver a Assembleia da República e convocar eleições antecipadas para 10 de março de 2024.
A passagem a individual do quatrocentista João Coelho, que competia pelo Sporting, é a grande novidade do período de transferências do atletismo em Portugal.
Bicampeã olímpica dos 800 metros em 2012 e 2016 e tricampeã mundial na mesma prova, Semenya foi proibida de competir por se recusar a passar por um tratamento hormonal para baixar a sua taxa de testosterona.
Semenya, que não pôde defender em Tóquio2020 os títulos conquistados em Londres e no Rio de Janeiro, devido às regras sobre a produção de testosterona em atletas femininas, poderá ter aberto a porta ao regresso aos Jogos Olímpicos em Paris, em 2024.
O destaque do dia foi o recorde da corrida masculina fixado por Tamirat Tola, ao fim de 12 anos desde a marca anterior na mais renomada das maratonas mundiais.
O evento resgatou este ano a passagem por Vila Nova de Gaia, que esteve impedida em 2021 e 2022 e limitou o percurso entre Porto e Matosinhos, devido às obras no tabuleiro inferior da Ponte D. Luís I, enquanto a pandemia de covid-19 cancelou a edição de 2020.
José Sousa, nono classificado, com 2:19.17 horas, e Laura Silva, 48.ª na geral e quarta entre as mulheres, com 2:45.51, foram os melhores portugueses da maratona do Porto, cujo recorde absoluto continua a pertencer ao queniano James Mwangui, com 2:08.47.
Jeruto, de 28 anos, fora suspensa pela AIU por "recurso a produto ou método proibido", após terem sido detetadas anomalias no seu passaporte biológico.
Hoje, Cristiano Pereira voltou a vencer, agora na distância longa de 8 quilómetros, tendo Portugal arrebatado novamente a prata com ajuda das prestações de Cristiano Silva Pereira.
As obras no tabuleiro inferior da Ponte D. Luís I inviabilizaram a passagem por Vila Nova de Gaia em 2021 e 2022, enquanto a pandemia de covid-19 cancelou a edição de 2020.
James Mwangui foi sinalizado pela segunda vez pela UIA, após já ter acusado o uso ou presença de testosterona, acabando por ser suspenso entre março de 2017 e março de 2021, sem que os seus resultados tivessem sido considerados ao longo desse período.
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