A alternar entre boas e más exibições nos últimos desafios, os petrolíferos jogam na condição de visitantes e não têm margem de erros, pois começaram por comprometer os objetivos a nível da prova continental, a 26 de Março, com a derrota (57-70) da primeira-mão no (seu reduto) pavilhão da Cidadela.
Lazare Adingono e comandados, que terça-feira encerraram a fase regular do Nacional com derrota frente ao Interclube (78-93), têm a árdua tarefa de reverter a eliminatória a seu favor, ante um adversário que se tem mostrado, no capítulo africano, mais homogéneo e experiente, embora haja equilíbrio de três vitórias e igual número de derrotas para ambos nos duelos realizados nas diferentes competições (Campeonato Nacional, Taça de Angola e AfroLiga).
O jogo tem início marcado para às 19:00, no pavilhão Multiusos, e é referente à segunda-mão da Elite-8, devendo o vencedor da eliminatória marcar presença na fase final do torneio, a ser disputada de 3 a 5 de Maio no sistema final-four, onde quatro equipas jogam todos-contra-todos, a uma volta, sagrando-se campeã africana aquela que somar maior número de pontos.
Para a mesma competição jogam a 7 de Abril, em Alexandria, as formações egípcias do Smouha – Al Ahly, com vantagem do primeiro (91-82) no desafio da primeira-mão, enquanto a 12 do mesmo mês o AS Salé do Marrocos e o Defender Basketball da Nigéria procuram desfazer, em Salé, a igualdade a 69 pontos que se regista na eliminatória, resultante da primeira partida em Abuja.
A quarta equipa apurada sairá do confronto tunisino entre o JS Kairouan e o ES Radés, a realizar-se a 13 de Abril, no reduto deste último. O Kairouan venceu a primeira-mão, por 68-67.
O AS Salé do Marrocos é o campeão em título.
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