A formação de “Calulu” se impôs diante dos outros candidatos, particularmente ao 1º de Agosto e Petro de Luanda, obrigando-os a discutir o segundo posto.
Nos quatro jogos disputados diante dos mesmos, sendo que a primeira fase foi jogada a duas voltas, o Libolo saiu vitorioso, tendo derrotado o 1º de Agosto (91-88, 103-94) e o Petro de Luanda (120-114, 101-84).
O Libolo marcou 1483 pontos no total, sendo a mais concretizadora, e sofreu 1189, destacando-se como a segunda menos batida, superada apenas pelo Interclube que averbou 1145 pontos.
Os “Petrolíferos” ficaram na segunda posição, com os mesmos 29 pontos que os “Rubro-Negros” no terceiro lugar. Com a saída de Emanuel Quezada, que se transferiu para o 1º de Agosto, esperava-se um conjunto tricolor a “meio gás”, principalmente na condução do jogo ofensivo. No entanto, Domingos Bonifácio tem dado conta do recado, bem coadjuvado pelo jovem Lukeny e o reforço Edmir Lucas.
Por sua vez, os “militares”, campeões nacionais”, parecem não ter ainda se encontrado na prova, tendo em conta as dificuldades, até, para ultrapassar adversários tecnicamente inferiores. A terceira posição que ocupa é reflexo da prestação medíocre na primeira fase.
Petro e 1º de Agosto perderam ambas os seus respectivos jogos diante do Libolo, mas repartiram as vitórias no cruzamento entre si, sendo que os campeões nacionais perderam na primeira volta (86-97) e venceram na segunda (95-88).
Nas posições seguintes ficaram o Interclube (4ª/24), Marinha de Guerra (5º/22), Progresso do Sambizanga (6º/21), Vila Clotilde (7º/20), ASA (8º/20) e Universidade Lusíadas (9º/18).
A segunda fase começa no dia 3 de Março com o seguinte cartaz e será disputado por dois grupos. O A será constituído pelas seis melhores classificadas, ao passo que as restantes três compõem o B.
Sendo assim, no grupo A vão jogar todos contra todos a duas voltas, ao passo que no B as três equipas vão se defrontar a três voltas. As equipas, em ambas as séries, mantêm os pontos da primeira fase.
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