Os desportistas ucranianos continuam a dar mostras de enorme patriotismo, ao colocarem as suas carreiras de lado para combater contra a invasão russa. Vasiliy Lomachenko é o último a colocar os seus o objetivos profissionais de lado para defender o seu país contra o inimigo.

O pugilista de 34 anos, medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008 e Londres em 2012, na categoria peso pluma, abdicou de discutir o título mundial de pesos leves para se manter no exército, na defesa de seu país. Vasiliy Lomachenko ia defrontar o australiano George Kambosos Jr., em junho.

Em fevereiro, Vasiliy Lomachenko tinha chegado a acordo para lutar pelo título mundial diante de George Kambosos Jr, pugilista de 28 anos que tem detém os títulos leves da WBA, IBF e WBO, num evento que teria lugar no dia 5 de junho no Marvel Stadium de Melbourne, Austrália.

O governo ucraniano já tinha dado autorização a Lomachenko para o combate e para estagiar na Austrália mas o pugilista optou por ficar no país e combater contra os russos.

De acordo com a ESPN, o promotor da evento, Lou DiBella, escolheu Devin Haney, norte-americano 23 anos, para lutar no lugar de Vasiliy Lomachenko.

O executivo liderado por Volodimir Zelensky tinha dispensado o pugilista da lei marcial, que impede todos homens aptos entre os 18 e os 60 anos de deixar o país, por entender que o combate iria ser uma excelente publicidade para a causa ucraniana na guerra contra a Rússia.

A lei marcial na Ucrânia não se aplica aos atletas de elite que tenham de competir fora da país.

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