“Estou muito contente. A verdade é que não me sentia muito bem hoje, não tinha as melhores pernas, mas dei tudo o que tinha. Consegui o primeiro lugar, estou muito contente, agradecer à equipa pelo trabalho efetuado, que foi perfeito”, disse João Almeida.
“Foi um dia de loucos. Estava a sentir-me bem. No final, cometi um erro numa curva. É assim”, resumiu o luso da UAE Emirates, que acabaria por ser terceiro na etapa, com as mesmas 3:45:24 horas de Grégoire.
João Martins (Rádio Popular-Paredes-Boavista) foi o melhor jovem, João Silva (Óbidos) venceu na montanha, Rui Silva (Porminho Sub-23) foi o melhor nas metas volantes e Miquel Valls (GI Group Holding-Simoldes-UDO) no pavê.
A correr com o dorsal número 1, o ciclista de A-dos-Francos, disse ter ficado satisfeito com as suas sensações, após um “contrarrelógio muito curto” em que não pôde “poupar nada”.
Organizada na véspera da Volta a Flandres, a versão amadora do ‘Monumento’ teve a participação de cerca 15.000 ciclistas, dois terços dos quais estrangeiros, a maioria vinda dos Países Baixos.
A Vuelta surpreendeu ao preferir a suíça Q36.5, do bicampeão olímpico de ‘cross country (XCO), Thomas Pidcock, às espanholas Euskaltel-Euskadi e Kern Pharma.
Em 26 de março, a UAE Emirates confirmou que o vigente campeão do Tour e do Giro se iria estrear na Paris-Roubaix, o mais impiedoso dos cinco ‘Monumentos’ do ciclismo.
O experiente ciclista português, campeão mundial de fundo em 2013 e vencedor de etapas na Volta a França, juntou-se ao ex-futebolista para uma sessão de treino.
O percurso de Venus Williams é lendário, com sete títulos de Grand Slam em singulares, 14 em pares femininos ao lado da irmã Serena e quatro medalhas de ouro olímpicas.
Delio Fernández fez carreira na Volta a Portugal, sem grande alarido mas muitos bons resultados, conquistando quatro etapas, a última delas em 2023, no alto da Torre
O tribunal de Marselha determinou que Fredy Gonzales Torres “utilizou métodos interditos junto de corredores, no mínimo junto dos irmãos Quintana” durante a Volta à França de 2020.
A grande novidade na próxima edição da prova, que decorre entre 9 de maio e 1 de junho, será a suíça Q36.5, que tem como cabeça de cartaz o britânico Thomas Pidcock, atual bicampeão olímpico de XCO.
O neerlandês de 28 anos tem somado resultados dececionantes nas últimas duas temporadas, as mesmas que leva na equipa do seu país, tendo desistido das últimas três provas em que participou.
A equipa suíça, que tem o português Ricardo Scheidecker como diretor, reforçou-se com nomes ‘grandes’ para esta época, nomeadamente Marc Hirschi e Julian Alaphilippe, o ciclista preferido dos franceses.
Noah Hobbs, de apenas 20 anos, sucede no palmarés dos vencedores da ‘Alentejana’ ao espanhol Eduard Prades (Caja Rural), depois de ter triunfado na primeira e terceira tiradas desta edição da prova portuguesa.
O português Afonso Eulálio (Bahrain-Victorius) foi 61.º classificado na tirada, a 1.59 minutos de Roglic, terminando a prova espanhola no mesmo lugar da classificação geral, a 32.55 minutos do esloveno.
Tiago Antunes (Efapel) foi o melhor ciclista português na etapa de hoje, ao terminar no sexto lugar, a três segundos do vencedor, e passou a ser também o melhor representante luso na geral individual, no nono posto, a 25 segundos de Hobbs.
Após três etapas, Hobbs lidera também as classificações da juventude e dos pontos, com o português Pedro Pinto (Efapel) a manter-se com a camisola da montanha e a Euskaltel-Euskadi a ser a melhor equipa.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.