O esloveno Tadej Pogacar, vencedor das duas últimas edições, classificou como "muito completo" o percurso da Volta a França em bicicleta de 2022, que foi hoje apresentado em Paris.

"É um percurso muito bom, interessante desde a primeira à última etapa. Tem 'sprints', vento, 'pavé', subidas curtas, outras longas, outras íngremes. É um Tour muito completo", referiu o ciclista da UAE Emirates, que na próxima temporada será colega de equipa dos portugueses João Almeida, Rui Costa, Ivo Oliveira e Rui Oliveira.

O jovem esloveno, de 23 anos, assumiu que as etapas com previsão de vento, como as primeiras disputadas na Dinamarca, são perigosas, garantindo que vai fazer um reconhecimento, para não perder tempo com um 'abanico', como aconteceu em 2019.

Reconhecendo que "há mais pressão" depois de ter vencido o Tour, Pogacar garantiu estar ansioso por voltar a participar na corrida, avaliando o regresso a La Planche des Belles Filles, onde, em 2020, numa 'cronoescalada', tirou a liderança ao compatriota Primoz Roglic na penúltima etapa.

"Será uma etapa dura e incerta. Mas ainda faltará muito para o fim do Tour. A mim, vai trazer-me grandes recordações, não esqueci nenhum momento daquela subida e estou impaciente por voltar a subir de novo", referiu, sobre a sétima etapa do próximo Tour.

O regresso do mítico Alpe d’Huez, após quatro anos de ausência, e a passagem pelo ‘pavé’ marcam uma edição de 2022 da Volta a França em bicicleta, que terá cinco chegadas em alto.

A 109.ª edição do Tour foi hoje apresentada em Paris e terá 3.328 quilómetros, entre Copenhaga, onde será dada a partida, em 01 de julho, e os Campos Elísios, em Paris, onde, mais uma vez, terminará a prova, em 24.

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