O ciclista português Rui Costa (Movistar) confessou hoje que não se sentiu bem desde o início da 15.ª etapa da 100.ª Volta a França, que terminou no emblemático Mont Ventoux.
«Eu vinha com más sensações desde o início da etapa e como a minha classificação geral já não era importante, fui dar uma ajuda na frente da corrida. Assim que o ritmo apertou optei por seguir no meu passo montanha acima, já a pensar na recuperação para a próxima semana», reconheceu o português, agora 29.º da classificação individual.
Rui Costa, que quer estar «nas melhores condições para ser útil à equipa na última semana», assumiu que, como já tinha perdido muito tempo na geral, tentou a sua sorte logo no início da etapa para entrar numa fuga.
O corredor da Movistar reconheceu que o camisola amarela, o britânico Chris Froome (Sky), está «imparável» e «superior a toda a concorrência».
«É verdade que Richie Porte, seu escudeiro, foi essencial para que Froome ganhasse a etapa e tempo aos principais adversários, mas também é verdade que em igualdade de circunstâncias ele está mais forte que os demais, já o demonstrou», completou.
Rui Costa mostrou-se ainda satisfeito por esta segunda-feira ter novo dia de descanso:
«Será muito bem-vindo, pois as forças já começam a faltar.»
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