Nos primeiros minutos do encontro assistiu-se a uma partida equilibrada. As equipas estudavam-se mutuamente, emboras as melhores oportunidades tenham surgido por parte do Benfica. Marinho e César Paulo tiveram nos pés as oportunidades para colocar o Benfica em vantagem.
Aos poucos o Benfica foi empurrando o Belenenses para sua intermediária, fruto do melhor "banco" que possuí. A partir dos 9 minutos assistia-se a um sufoco dos encarnados e a um Belenenenses expectante a explorar o contra-ataque, que não deixou de ser por vezes venenoso.
O pivot César Paulo foi quem no Benfica mais se destacou pelas oportunidades e jogadas em que foi protagonista, mas o guarda-redes dos azuis do Restelo, Marcão defendeu tudo o que havia para defender.
A 4m51 do fim do primeiro tempo, o Belenenses cometeu a quinta falta, no entanto até ao fim sob defender sem ter de recorrer à infracção, que daría consequente livre de 10 metros a favor do Benfica.
O último minuto do primeiro tempo ficou marcado pela uma forte assobiadela de todo o pavilhão, pois o Belenenses guardou a bola, não atacando, à esperar que o árbitro da partida assinalasse o fim da primeira parte.
A partida segue para intervalo com uma igualdade a zero, que premeia a solidez defensiva do Belenenses e em particular a boa exibição do seu guardião.
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