«Esse código para as modalidades não prevê uma situação como a que ocorreu, mas determina que os atletas têm o dever de não se expor em situações que ponham em risco a sua integridade física», disse à Agência Lusa uma fonte do CD do Sporting, que dá como exemplo a «proibição dos atletas andarem de mota», situação objectivamente prevista no regulamento.

No caso em concreto do jogador de futsal Cardinal, o CD do Sporting «pondera se a atitude do jogador», ao assumir uma posição de liderança no seio da claque Superdragões na Luz, «não se enquadra nessa norma do regulamento que impõe aos atletas o dever de não se exporem em situações de risco à sua integridade física».