O Benfica voltou hoje à final da Taça CERS em hóquei em patins, depois de ter vencido os também portugueses da Física, em jogo das meias-finais da prova europeia, disputado em Vilanova, Espanha.

A equipa “encarnada” volta 20 anos depois a estar numa final da segunda prova europeia da modalidade, depois de o ter conseguido na época de 1990/91, então numa final a duas mãos e na qual se sagrou campeã, vencendo os espanhóis do Réus.

Hoje, em Vilanova, na Catalunha, a equipa de Luís Sénica partia como favorita, mas a formação de Torres Vedras, orientada pelo jogador-treinador Vítor Fortunato (40 anos), um dos antigos símbolos das "águias", até começou melhor.

A Física chegou ao golo aos oito minutos, com o capitão Carlos Godinho a inaugurar o marcador com um remate cruzado no lado directo do seu ataque, numa fase de jogo de algum equilíbrio e sem grande supremacia de qualquer das partes.

O Benfica, que tinha vencido a Física nos dois jogos do campeonato português, reagiu e procurou o golo, numa fase de jogo de maior proximidade da baliza de Carlos Coelho, enquanto a Física passou a apostar no contra-ataque.

Aos 15 minutos, e já depois de Luís Sénica mexer no cinco-base, João Rodrigues fez a igualdade, em recarga frontal a um primeiro ataque do argentino Esteban Abalos, no qual a bola sobrou para o número 9 do Benfica.

Quase a fechar a primeira metade, aos 25 minutos, foi Ricardo Oliveira “Caio”, a passe de Diogo Rafael, a colocar o Benfica em vantagem, com um remate de meia-distância.

No segundo tempo, a Física voltou a estar mais perto de marcar nos primeiros minutos: primeiro com German Dates a falhar um livre directo aos 32 minutos, e depois com Carlos Gomes a permitir a defesa de Ricardo Silva, aos 35.

Sem conseguir virar a tendência do jogo, seria o Benfica a deitar por terra as aspirações torreenses. O brasileiro Cacau dilatou para o 3-1, aos 35 minutos, com uma rotação atrás da baliza e após a qual o guarda-redes Carlos Coelho não ficou isento de culpas.

Na fase final de jogo, a Física ainda dispôs de uma grande penalidade (com Carlos Gomes a permitir a defesa de Ricardo Silva), mas também o Benfica. Luís Viana falhou uma penalidade e um livre directo, mas marcou aos 48, a passe de Caio.

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