De acordo com o jornal "O Jogo", as mudanças sobre as novas regras de jogo não são consensuais, mas técnicos e jogadores partilham da mesma opinião: as equipas tecnicamente mais desenvolvidas podem levar vantagem.
No dia 12 de Setembro, está agendada uma acção de formação para todos os árbitros, de forma a reciclar todos os conhecimentos e mesmo os torneios de pré-época servirão de testes para as novas regras.
Já no dia 26 de Setembro, as regras começam a ser aplicadas oficialmente, na Supertaça em Viana do Castelo, e são válidas em todas as provas nacionais e internacionais.
As novas regras:
A linha do antijogo desaparece, porque o jogador vai pode recuar da linha atacante para a linha defensiva, desde que a bola não esteja na zona defensiva mais de cinco segundos.
O penálti, que parte da linha atrás da linha de grande área, é “lançada”por sinais gestuais, desaparecendo o sinal sonoro. O guarda-redes deixa de saber em que momento parte a bola.
Acabam os cartões amarelos, sendo que os azuis deixam a equipa em inferioridade numérica e se dentro desse período a equipa sancionada sofrer um golo pode repor a paridade, o mesmo sucedendo em caso de expulsão. Uma equipa nunca pode ter mais de dois jogadores suspensos.
O livre-directo passa a ser marcado dois metros atrás da actual marca de penálti (7,40 metros).
Um dirigente é sancionado sempre com cartão vermelho. O treinador, ao terceiro azul, vê vermelho.
Aparece o conceito de “falta de equipa”, ou seja, faltas sobre o adversário. À décima falta, a equipa sofre um livre-directo, após o qual a cada falta, sofre novo livre directo.
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