A equipa de Oliveira de Azeméis foi a mais forte na final, ante a equipa da casa, que terá pago o esforço dispendido menos de 24 horas antes, na vitória alcançada frente ao octocampeão nacional FC Porto (4-3).

A Oliveirense, que tinha batido facilmente o Óquei de Barcelos (6-0) na primeira jornada, sexta-feira, inaugurou o marcador por Tiago Santos, resultado que se manteve até ao intervalo.

António Silva e Nuno Félix, na etapa complementar, fecharam a contagem de um jogo que foi sempre controlado pela Oliveirense, que terminou o torneio com nove golos marcados e nenhum sofrido.

Antes, jogaram FC Porto e Óquei de Barcelos para a atribuição do “bronze”, tendo a equipa portista levado a melhor sobre os minhotos, mas apenas após a marcação de grandes penalidades.

No final do tempo regulamentar, registava-se um empate a três golos: Filipe Santos e Reinando Ventura colocaram o FC Porto a vencer por 2-0 e Hugo Costa reduziu para o Óquei, ainda antes do intervalo.

Na segunda parte, Reinaldo Ventura “bisou” e colocou o marcador em 3-1, mas Jorge Maceda e Daniel Coelho empataram para o Barcelos.

Na marcação de grandes penalidades, apenas Reinaldo Ventura (duas vezes) e Bruno Matos conseguiram marcar.