Nos Mundiais de Duisburgo, Teresa Portela até foi oitava numa final em que apenas se apuravam os seis primeiros para Paris2024, mas com a realocação das vagas acabou por ser premiada com a quota para Portugal.
“É preciso atitude, trabalhar, esforçarmo-nos no dia a dia, algo que ambos temos. Ele tem mais experiência neste tipo de maratonas e espírito competitivo, e isso juntou-se à minha força de vontade, de querer mais e melhor”, resumiu Pimenta.
Em Vejen, nos Mundiais de canoagem de maratonas, Fernando Pimenta já tinha conquistado a medalha de ouro na ‘short race’, na quinta-feira, enquanto o sub-23 arrebatou a medalha de bronze na corrida de K1 para o escalão.
Este domingo, Fernando Pimenta e José Ramalho vão defender em K2 o título mundial conquistado em Ponte de Lima, no ano passado, num dia em que Sérgio Maciel e João Sousa fazem equipa em C2 e Francisco Batista e João Bento em K2 júnior.
Esta vai ser a segunda final de Sofia Araújo, que conta um triunfo no WPT, com a vitória no Open de Alicante, então em parceria com Marta Ortega, em junho último, quando se juntou a Ana Catarina Nogueira como portuguesas a vencer no circuito.
O resultado é “um ótimo presságio para o Campeonato do Mundo”, marcado para a Colômbia já este mês, e foi um de dois ouros do dia, com Catarina Craveiro campeã europeia de juniores.
José Ramalho, campeão em 2021, repetiu o quinto lugar que tinha conseguido em 2022, com o tempo de 14.31,39 minutos, a 17,07 segundos de Fernando Pimenta.
O governante estendeu ainda as felicitações à equipa técnica, aos clubes e à Federação de Patinagem de Portugal, depois de o país ter conquistado hoje o primeiro título mundial da sua história na patinagem de velocidade.
"Para além de pedir desculpa ao líder da revolução, às famílias dos mártires e a todo o povo do Irão, prometo que não assistiremos a incidentes como este na família do halterofilismo", declarou o presidente da federação iraniana da modalidade
O COI recomendou em março passado a participação a título individual de desportistas russos e bielorrussos nas competições internacionais, sob bandeira neutra, adiando para mais tarde uma decisão sobre a participação em Paris2024.
Este oitavo título nacional de ginástica de solo permitiu-lhe bater o recorde de Alfred Jochim, que tinha vencido sete vezes em 1933. Aos 26 anos, tornou-se também a ginasta mais velha a vencer a competição nacional de conjunto, dez anos após o primeiro título.
Fernando Pimenta conquistou o seu terceiro cetro mundial em K1 1.000, depois de Montemor-o-Velho em 2018 e Copenhaga em 2021, apresentando-se nos Jogos Olímpicos com estatuto reforçado para o único ouro que lhe falta na carreira.
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