As uniões nacionais de râguebi poderão decidir entre a versão clássica do seu hino tocado no Mundial ou uma nova cantada por crianças, disseram fontes à AFP esta terça-feira.
A interpretação apresentada em campo por um coro juvenil antes da vitória da anfitriã França sobre a Nova Zelândia na abertura da competição atraiu críticas.
Mirco Bergamasco e Andy Goode estiveram entre os que se mostraram preocupados durante o jogo de sexta-feira.
Depois de algumas discussões entre o comité organizador do Campeonato do Mundo, a World Rugby e o Ministro dos Desportos de França, foi tomada uma medida para permitir que os órgãos governamentais nacionais escolhessem entre as opções.
"A França 2023 está a tentar encontrar um meio-termo, mas como foi visto, La Marseillaise cantada daquela forma não é o ideal e fez uma cacofonia que não foi adaptada", disse uma fonte à AFP.
"Tem que haver um equilíbrio entre os hinos cantados com a força do râguebi e não desanimar as crianças que trabalharam arduamente”, acrescentou a fonte.
Nos outros sete jogos do fim de semana de abertura, os hinos, nem todos com corais infantis ao vivo, tiveram recepções mistas.
A França defronta o Uruguai na quinta-feira, em Lille.
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