No ano em que se celebram os 15 anos do evento em Peniche, a Meo e a WSL assinaram um acordo que estende a relação por mais dois anos, com mais um de opção, garantindo que Portugal mantém uma prova até, pelo menos, 2026.
Portugal tem acolhido consecutivamente (excepto nos anos da pandemia de COVID-19) uma etapa da elite mundial desde 2009, há 15 anos, e a prova portuguesa, que tem sido disputada na Praia de Supertubos, em Peniche, tem lugar assegurado pelo menos até 2026.
Portugal ficou arredado de conseguir uma terceira vaga em Paris2024, sendo que Teresa e Yolanda vão ser as únicas representantes lusas, uma vez que na prova masculina ninguém conseguiu apuramento.
Junta-se a Teresa Bonvalot, que também esteve em Tóquio2020, e aumenta para duas as atletas apuradas nesta modalidade por Portugal, ao garantir uma das sete vagas em disputa nos Jogos Mundiais.
Portugal conta com Francisca Veselko, Yolanda Hopkins e Teresa Bonvalot em prova no lado feminino, e na prova masculina, com Frederico Morais e Guilherme Fonseca, enquanto Guilherme Ribeiro já foi eliminado.
Os Jogos Mundiais decorrem nas praias de La Marginal e Margara, em Arecibo, Porto Rico, até ao dia 03 de março, oferecendo seis vagas olímpicas para Paris2024 no quadro masculino e oito no feminino.
Nos últimos Jogos, a equipa nacional conseguiu apurar três atletas, duas no quadro feminino, Teresa Bonvalot (nona classificada) e Yolanda Hopkins (quinta), e um no masculino, Frederico Morais.
Surfista português conquistou 9,33 pontos, que lhe valeram o segundo lugar e a presença na terceira ronda, atrás de Barron Mamiya (11 pontos), que lidera o ranking mundial após ter vencido em Pipeline, mas à frente de Kai Lenny (7,77).
Surfista português somou 7,84 pontos (4,17 e 3,67), que foram insuficientes para superar Kanoa Igarashi, que contabilizou 11 (7,33 e 3,67) e Yago Dora, que somou 8,17 (2,5 e 5,67).
Competição que se disputa este domingo, na praia de Carcavelos, promove o que de mais espetacular a modalidade tem e conta com a elite do surf mundial. Francisca Veselko faz história na décima edição ao tornar-se na primeira mulher a competir.
Toledo não é o primeiro surfista a enfrentar um período sabático, tal como fez, em 2022, o seu compatriota Gabriel Medina,e, mais recentemente, de a norte-americana Carissa Moore.
Frederico Morais já disputou o Championship Tour (CT) em 2017, 2018, 2021 e 2022, e requalificou-se no ano passado pela terceira vez para a 'nata' internacional.
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