A França e a Suíça ficaram, esta sexta-feira, a um ponto de se qualificarem para a final da Taça Davis em ténis, depois de vencerem os dois encontros de singulares do primeiro dos três dias das meias-finais.

Talvez inspirados por anteriores grandes feitos da seleção francesa no Philippe Chatrier, o “court” central do complexo de Roland Garros, Richard Gasquet e Jo-Wilfried Tsonga derrotaram, respetivamente, Tomas Berdych e Lukas Rosol para deixarem a República Checa, dupla detentora do título, a um ponto de ser eliminada.

Apesar do favoritismo, o número seis mundial Berdych, que reconheceu ter jogado muito provavelmente o pior encontro da carreira na Taça Davis, caiu em pouco mais de duas horas frente a Gasquet (21.º), vitorioso por 6-3, 6-2 e 6-3.

Pouco depois, a França teria novo motivo para festejar, com Tsonga a confirmar a supremacia do “ranking” (é 12.º enquanto o checo ocupa a 27.ª posição) e a impor-se a Rosol por 6-2, 6-2 e 6-3.

Na outra meia-final do grupo Mundial, a Suíça demonstrou que na Taça Davis o fator casa é quase sempre crucial, ao colocar-se a vencer por 2-0 frente à Itália.

A maior estrela suíça, Roger Federer, derrotou Simone Bolelli, por 7-6 (7-5), 6-4 e 6-4, enquanto Stanislas Wawrinka “despachou” Fabio Fognini, com os parciais de 6-2, 6-3 e 6-2.

A seleção suíça está assim a um ponto de chegar a uma final que lhe foge desde 1992, ano em que alcançaram pela única vez a fase final da competição mais importante por seleções do ténis.

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