O evento está marcado para 23 de julho, com um encontro de exibição de pares mistos, numa iniciativa em que a tenista ucraniana Elina Svitolina será árbitra e que contará também com o ex-selecionador e futebolista Andriy Schevchenko, como convidado.
No torneio de ténis de Wimbledon, terceira prova do Grand Slam, que se iniciou na segunda-feira, Swiatek iniciou a participação com um pin com as cores da Ucrânia.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em fevereiro, mais de quatro milhões de refugiados cruzaram a fronteira para a Polónia, país que tem dado abrigo, cuidados médicos e sociais, educação e oportunidades de trabalho.
Os tenistas russos e bielorrussos, estes devido ao apoio dado à Rússia, foram proibidos de competir em Wimbledon, levando as Associações ATP (masculinos) e WTA (femininos) a decidirem que o torneio não atribuirá os pontos para o ‘ranking’.
A Rússia invadiu a Ucrânia em 24 de fevereiro e essa ofensiva militar já matou mais de quatro mil civis, segundo a ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.
O conflito causou ainda a fuga de mais de 16 milhões de pessoas, das quais mais de oito milhões para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU.
A invasão russa foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.
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