A dupla campeã portuguesa permitiu aos chilenos liderarem o encontro por 27-25, mas conseguiu operar a reviravolta, com dois parciais favoráveis (22-20 e 15-11).
A seleção lusa defronta a Dinamarca pelas 12h00 de Lisboa, no domingo, e em caso de vitória assegurará que é segundo na ‘poule’, pelo que o selecionador, Hugo Silva, se mostrou contente por continuar a depender apenas de si.
Pelo emblema de Lisboa, conquistou já quatro títulos nacionais, três Taças de Portugal e quatro Supertaças, procurando voltar a vencer nessa frente e melhorar no capítulo internacional.
No sábado, o par Pedrosa/Campos volta a competir, desta vez para enfrentar a dupla Arran Chambers/Liam Kopp, do Canadá. Taylor Crabb/Taylor Sander, dos Estados Unidos, são o outro par da 'poule'.
Na Taça Challenge masculina, o Sporting ficou isento dos 32 avos de final, enquanto que a equipa feminina dos leões vai defrontar o Holte IF, da Dinamarca.
A contratação de Pearson Eshenko surge alguns dias após a renovação do oposto e capitão Hugo Gaspar, de 40 anos, e do zona 4 brasileiro Rapha, de 39, dois dos artífices do tetracampeonato.
Portugal jogou terça-feira frente à Espanha em partida referente à luta pelo quinto lugar, que envolve também a Bélgica, e acabou por ser derrotado por 3-2 (18-25, 31-29, 21-25, 30-28 e 15-13), num encontro que se prolongou ao longo de mais de duas horas.
Portugal voltou a ter bastante apoio do seu público e embora com armas desiguais – a diferença de altura das duas seleções é o ponto mais evidente – procurou bater-se utilizando com eficácia as suas armas, como o serviço e a defesa baixa.
Portugal volta a jogar no domingo, pelas 21:00, contra a Itália, após o que encerra a fase de grupos na segunda-feira frente aos Países Baixos, também às 21:00.
A dupla portuguesa qualificou-se para a ronda de 12 da competição, disputando sábado a passagem aos quartos de final frente a uma equipa a determinar ainda por sorteio.
A Turquia, que já se tinha sagrado campeã em 2019 e 2021 e foi finalista vencida no ano passado, tornou-se o país com mais troféus conquistados, com três, depois de se ter imposto em cinco sets à Ucrânia, vencedora em 2017, pelos parciais de 14-25, 25-22, 26-24, 22-25 e 15-6.
Depois da medalha de prata conquistada no torneio no ano passado, garantir este terceiro lugar acaba por ser um ‘prémio de consolação’ para as lusas, que tinham como objetivo chegar à final, que vai, também hoje, ser disputada entre Áustria e Estónia.
A FIVB lembra que estas mudanças, inseridas no calendário para 2025-2028, estão “sujeitas à aprovação” do Comité Olímpico Internacional (COI), pois a sua intenção é “agilizar o processo de qualificação para os Jogos Olímpicos Los Angeles2028”.
O capitão Alexandre Ferreira foi o melhor pontuador do jogo, com 22 pontos (20 ataques, 1 bloco e 1 ás), seguido pelos romenos Iulian Bala (19) e Alexandre Rata (19).
Num encontro que durou uma hora e 17 minutos, Júlia Kavalenka, com 17 pontos, e Katia Oliveira, com 14, foram as melhores marcadoras da seleção portuguesa.
No último fim de semana, João Pedrosa e Hugo Campos, juntamente com Guilherme Maia e Filipe Leite, classificaram-se no terceiro lugar no Grupo G da Taça das Nações.
Portugal - que tinha batido em casa as mesmas adversárias por 3-1 - e Montenegro somam ambos 12 pontos, contudo a formação do Leste da Europa tem vantagem no confronto direito.
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