Motores

O campeonato termina no próximo fim de semana, novamente em Portugal, mas em Santiago do Cacém.

Esta foi a primeira vez que uma dupla portuguesa venceu uma prova desta Taça do Mundo da FIA fora do território nacional.

Os pilotos enfrentaram temperaturas acima dos 30 graus e 11 especiais cronometradas.

Hoje os pilotos enfrentam quatro especiais, com um total de 54,12 quilómetros cronometrados.

O piloto luso era quarto classificado quando começou a sentir problemas de visibilidade devido à água que se acumulava no interior da viseira do capacete, baixando, inicialmente, à sexta posição.

O piloto luso, que partiu da 16.ª posição, aproveitou a chuva que se abateu hoje sobre o circuito de Motegi para fazer uma boa prova, chegando a rodar na quarta posição e em luta pelo pódio.

“A primeira e a última especiais foram muito duras”, disse Tänak.

Ainda assim, Miguel Oliveira considera que “foi uma boa preparação para [a corrida principal de] amanhã [domingo]”.

O piloto português, que partiu da 16.ª posição da grelha, cortou a meta a 18,092 segundos do vencedor, Jorge Martin

Piloto português considera que “ainda há uma grande margem para melhorar” no GP do Japão, após ter sido 11.º classificado nos treinos cronometrados.

Depois de ter acolhido a prova de abertura da temporada em curso, o Autódromo Internacional do Algarve (AIA) vai receber a segunda prova do próximo ano, em 24 de março.

O piloto português admitiu que, “depois de um fim de semana difícil na Índia”, “espera “ansiosamente pelo Japão”.

A Fórmula 1 (F1) anunciou estar a desenvolver um combustível pioneiro 100% sustentável que pode ser utilizado a partir de 2026, contribuindo para a meta de redução de emissões de poluentes até 2030.

A Baja de Reguengos de Monsaraz é a quinta prova pontuável para o campeonato de todo-o-terreno.

Em declarações divulgadas pela assessoria de imprensa da equipa RNF, o piloto luso apontou as “curvas lentas” como os pontos em que sentiu maiores dificuldades.