O Grande Prémio da China, que se realiza no circuito de Xangai, vai manter-se no Mundial de Fórmula 1 até 2030, na sequência do prolongamento do contrato por cinco anos, anunciaram hoje os organizadores do campeonato.

A prova chinesa integrou pela primeira vez o calendário da disciplina rainha do desporto automóvel em 2004, mas a pandemia de covid-19 motivou uma ausência de cinco anos, que terminou em 2024, numa corrida vencida pelo neerlandês Max Verstappen, tetracampeão mundial.

“O regresso à China, pela primeira vez desde 2019, foi um momento fantástico para a nossa disciplina. Xangai é uma cidade soberba e o circuito é magnífico, pelo que estou feliz por prolongar a nossa parceria por mais cinco anos”, sustentou o diretor executivo do Formula One Group, o italiano Stefano Domenicali.

O prolongamento do contrato para a realização do GP da China, que expirava em 2025, coincide com a saída de Zhou Guanyu, o primeiro piloto chinês a competir na F1, que acontecerá no próximo ano, após três temporadas entre a elite do desporto automóvel.

A próxima edição do Grande Prémio da China realiza-se entre 21 e 23 de março de 2025 e contemplará a uma corrida sprint, constituindo a segunda prova do Campeonato do Mundo do próximo ano.