Este artigo tem mais de 5 anos
Assunção Cristas, primeira mulher a liderar o CDS, foi um dos rostos da oposição de direita aos governos do PS e à esquerda, ultrapassou o PSD nas autárquicas em Lisboa, mas não "sobreviveu" aos 4% nas legislativas.
Eleita em 2016, após a saída de Paulo Portas, Maria de Assunção Oliveira Cristas Machado da Graça, que nasceu em 1974, em Luanda, Angola, esteve à frente dos centristas quatro anos: conseguiu bons resultados nas autárquicas, em 2017, sobretudo em Lisboa, e sobreviveu às europeias de junho, mas não resistiu às legislativas de 2019.
A exemplo de Portas, disputou a Câmara de Lisboa e fez a festa na noite de 01 de outubro de 2017: em coligação com o MPT e o PPM, conseguiu 20,59% dos votos, e, com quatro vereadores, ficou à frente do PSD, que teve 11,2% dos votos. Aumentou ainda para seis o número de municípios governados pelo CDS.
Comentários