Dirigente encarnado disse clube vive "um momento sem precedentes, fruto de vários ataques, uns de origem criminosa e outros motivados pela necessidade de afirmação pessoal".
Dirigente alemão não gostou da atitude do jogador do Arsenal, mas admite que deveria ter apoiado mais Mesut Özil na sequência dos ataques racistas após o Mundial 2018.
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