Com 15 minutos para jogar até ao final da primeira parte, a seleção angolana reagiu e anulou a desvantagem de cinco golos, aos 12-7, para chegar ao empate aos 13-13, com um parcial de 6-1.
O triunfo da seleção angolana foi sustentado na sua capacidade de finalização, dado que marcou 26 golos em 36 remates contra os 21 em 46 remates de Espanha, e na sua guarda-redes Marta Alberto, com uma eficácia defensiva de 37%.
Enquanto Angola procura a sua 10.ª presença numa fase final, Cabo Verde tenta a sua quinta, enfrentando o Grupo C com Egito, recordista de triunfos, com sete, Mauritânia e Botswana.
Em 28 de fevereiro, a Assembleia Nacional angolana aprovou, por unanimidade, a lei antidopagem no desporto, 11 dias depois de a AMA ter suspendido o país devido ao incumprimento dos prazos na adequação da legislação.
O documento, já aprovado pelas comissões de especialidade, inscreve a alteração de pontos que também devem ser conformados às normas da Agência Internacional Antidopagem (WADA).
Kinito, aos 24 minutos, o avançado luso Alexandre Guedes, aos 47, e Maya, aos 90, marcaram os golos que garantiram os três preciosos pontos aos bicampeões angolanos.
“Gostei do que ouvi do chefe de Estado angolano, ele disse que Angola tem que ganhar o próximo CAN, era bom se todos os presidentes tivessem este desafio” disse.
O jogo de ‘cartaz’ entre o Petro de Luanda e o 1.º de Agosto foi adiado, devido a participação dos campeões angolanos na Liga dos Clubes Campeões Africanos.
Receba gratuitamente os alertas com as melhores notícias do desporto. Envie SMS com "Sports Entrar" para o número 4883. Para sair faça a gestão aqui. Serviço exclusivo clientes MEO.