Com uma mudança de ritmo a dois quilómetros do fim, Derese Geleta assegurou a vitória, em 02:03.36 horas, batendo o recorde da prova, com o 18.º melhor tempo de sempre nos 42,195 quilómetros.
Por seu lado, Tia Jones igualou o recorde mundial dos 60 metros barreiras femininos, ao marcar 7,67 segundos, o mesmo registo conseguido em 11 de fevereiro por Devynne Charlton, das Bahamas, em Nova Iorque.
O atual recordista mundial da maratona, Kelvin Kiptum, perdeu a vida, no domingo, num acidente de viação, juntamente com o treinador que também morreu no acidente.
Semenya tem um excesso natural de hormonas sexuais masculinas e está envolvida num impasse com o organismo que tutela a nível mundial o atletismo há mais de dez anos, apelando ao respeito pela “dignidade e pelos direitos humanos”.
Os títulos coletivos ‘fogem’ às equipas portuguesas desde os últimos triunfos do emblema ‘leonino’, tanto em masculinos (2018), como em femininos (2019).
A marca confirma a qualificação direta para os Campeonatos da Europa de Roma, sendo a primeira vez que o saltador do Sporting salta para lá dos 17,00 metros em ‘indoor’, tendo como melhor resultado ao ar livre os 17,11.
O organismo olímpico defende que o atual estatuto “não serve minimamente os interesses do desporto nacional e daqueles que são o seu verdadeiro motor, os dirigentes desportivos voluntários”.
Hoje, nas provas que decorreram em Pombal e em Braga, o Sporting ganhou 18 em 26 competições, mostrando-se ainda mais dominador do que o Benfica tinha sido, no sábado.
Isaac Nader e Rui Silva, que também são os melhores lusos de sempre em 1.500 metros, são os únicos portugueses de sempre a baixar de 1.47,00 em pista curta.
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