André Prazeres alcançou o melhor tempo de sempre na competição, com 10,7 segundos, ultrapassando a histórica marca de Francis Obikwelu (10,20), em 2006.
Com 21,41 segundos, o setubalense só foi batido pelo suíço Akira Eghagha, ouro com 21,07, enquanto a prata foi para o lituano Danielius Vasiliauskas, com 21,20.
Atleta cubano mantém a vontade de poder representar em breve a seleção portuguesa nas grandes provas internacionais, apesar dos atrasos no seu processo de naturalização.
"Ela veio condicionada dos Europeus de pista coberta, não conseguiu recuperar e já não competirá mais esta temporada", explicou o diretor técnico dos leões.
Ao triunfar em 14 de 21 eventos, o clube da Luz chegou ao 35.º título, e 13 consecutivo, totalizando 160 pontos, 10 acima do Sporting, que continua como recordista de êxitos no setor (48), e mais 68 do que os madeirenses do Jardim da Serra, que fecharam o pódio.
A 85.ª edição do Nacional de clubes de atletismo dividiu 48 equipas de 31 emblemas por três divisões, num total de quase 1.000 atletas, e decorreu ao longo deste fim de semana entre o Estádio Municipal Manuela Machado e o Jardim da Marina, em Viana do Castelo.
Outra atleta lusa esteve em ação na capital espanhola, mas bastante 'discreta': Catarina Queirós competiu na série B de 100 metros barreiras, onde foi sétima, com 13,74 segundos, distante do que já fez esta época.
Bol retirou 58 centésimos ao anterior recorde, que já era seu, enquanto Hassan, atual campeã olímpica de 5.000 e 10.000 metros, tinha como anterior recorde continental 14.22,29, desde 2019.
Nos homens o Benfica lidera com quatro pontos de vantagem sobre os leões, que nas mulheres - onde as águias não participam - têm uma ampla vantagem sobre o mais direto perseguidor, o Jardim da Serra.
Em Viana do Castelo, onde os Nacionais decorrem este fim de semana, Jéssica Augusto destacava-se pelo seu estatuto entre as sete finalistas nos 3.000 metros obstáculos da II Divisão feminina.
Depois de há poucas semanas ter conquistado o ouro nos Jogos Europeus, Auriol Dongmo disse estar agora empenhada em conseguir um bom resultado nos Mundiais, que decorrerão em Budapeste, entre 19 e 27 de Agosto.
A nigeriana Tobi Amusan, campeã e recordista mundial dos 100 metros barreiras, foi hoje suspensa provisoriamente por incumprido três vezes as obrigações de fornecimento de localização para controlos antidoping.
Marcelo Rebelo de Sousa felicitou, por telefone, o presidente do Comité Paralímpico de Portugal, “em nome de todos os atletas pela forma como honraram o nome de Portugal e de todos os portugueses”
A prata de Carolina Duarte junta-se aos bronzes conseguidos por Sandro Baessa, nos 1.500 metros T20 (deficiência intelectual), Carina Paim, nos 400 metros T20, e Miguel Monteiro, no lançamento do peso F40 (deficiência motora).
Atleta português congratulou-se com o recorde pessoal de 3.31,49 minutos, que permite a qualificação para os Jogos Olímpicos, e aponta como meta fixar um novo máximo nacional “o mais rapidamente possível”.
Numa competição que qualificava os dois mais rápidos de cada série e os seis restantes melhores tempos, o português cumpriu a prova em 21,33 segundos numa corrida que apurou até ao quarto, com 21,12.
Portugal tem, até este momento, duas medalhas de bronze neste Campeonato do Mundo de Atletismo Paris'2023 conquistadas por Carina Paim nos 400 metros T20 e Miguel Monteiro no lançamento do peso F40.
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