No Théâtre du Châtelet, em Paris, Messi verá premiado, sobretudo, o que fez no Mundial de 2022, no Qatar, onde conduziu a Argentina ao terceiro título, depois de 1978 e 1986.
Tudo indica - das ‘odds’ a alegadas fugas de informação relatadas por jornais e especialistas - que o capitão da seleção argentina vai repetir os feitos de 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019 e 2021, e suceder a Karim Benzema.
A Bola de Ouro é um prémio atribuído pela revista francesa France Football, que, desde 1956, premiou o melhor jogador do ano (até 1994 apenas o melhor europeu a atuar na Europa) e agora passou a galardoar o melhor futebolista da época.
O avançado internacional português de 24 anos mostra-se igualmente entusiasmado com as perspetivas para a nova época, ohando para os reforços que já chegaram a San Siro.
Vencedor da 'Bola de Ouro' em 1960, 'Luisito' participou com Espanha nos mundiais de 1962, no Chile, e de 1966, em Inglaterra, ajudou ‘la roja’ a conquistar o Campeonato da Europa de 1964.
Além de Benzema, o campeão europeu Real Madrid está representado por outros quatro jogadores, casos de Casemiro, que rumou ao Manchester United, Luka Modrić, Thibaut Courtois e Vinícius Júnior.
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