Bicampeã olímpica dos 800 metros em 2012 e 2016 e tricampeã mundial na mesma prova, Semenya foi proibida de competir por se recusar a passar por um tratamento hormonal para baixar a sua taxa de testosterona.
Semenya, que não pôde defender em Tóquio2020 os títulos conquistados em Londres e no Rio de Janeiro, devido às regras sobre a produção de testosterona em atletas femininas, poderá ter aberto a porta ao regresso aos Jogos Olímpicos em Paris, em 2024.
Senemya fica impedida de correr desde os 400 metros até à milha, se não concordar em baixar com apoio médico os seus anormalmente altos níveis de testosterona.
Atleta sul-africana acusa a IAAF de a ter utilizado num tratamento hormonal destinado a reduzir os níveis de testosterona em atletas hiperandrogénicas.
Esta suspensão provisória do regulamento da IAAF foi decretada após Semenya ter recorrido para a justiça suíça da decisão tomada pela IAAF e permite que a corredora sul-africana participe nas competições sem qualquer restrição.
Semenya teem baixar a taxa de testosteronoa, com recurso a medicação, para 5 nanolomas por litro de sangue, se quiserem participar nas provas internacionais.
Nova regra vai entrar em vigor a 1 de novembro deste ano.
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