A corrida às eleições do COP, marcadas para 19 de março, fica, assim, reduzida a Laurentino Dias e ao ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) Fernando Gomes.
O antigo secretário de Estado do Desporto justificou a sua candidatura com a necessidade de congregar federações, atletas e treinadores num projeto sólido e ambicioso.
As eleições de 19 de março vão eleger o sucessor de Artur Lopes, que assumiu a presidência do COP após a morte de José Manuel Constantino em agosto passado.
Laurentino Dias quer criar oportunidades para a divulgação de conteúdos dedicados ao desporto no âmbito do serviço público de televisão, procurando dar visibilidade a todas as modalidades, de modo a promover “a diversidade desportiva junto da sociedade portuguesa”.
Fernando Gomes é um dos três candidatos anunciados às eleições de 19 de março, juntamente com os antigos secretários de Estado do Desporto Laurentino Dias e Alexandre Mestre.
As eleições marcadas para 19 de março vão eleger o sucessor de Artur Lopes, que assumiu a presidência do COP após a morte de José Manuel Constantino em agosto passado.
O presidente do COP espera que o diferendo com o Benfica possa ser “ultrapassado, para [Pichardo] voltar a ser o grande atleta que é”, mas recusou intervir: “Não nos metemos no trabalho das federações com os clubes, nem dos clubes com os atletas”, advertiu.
Alexandre Mestre é um dos três candidatos anunciados à presidência do COP, juntamente com o também antigo secretário de Estado do Desporto Laurentino Dias e com o ainda presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes.
O presidente do COP, Artur Lopes, recebeu na sede em Lisboa o homólogo da FPFA, Pedro Esteves, numa reunião que visou “encetar contactos mais diretos entre as duas entidades” e apresentar as atividades federativas.
Para o máximo dirigente desportivo nacional, este protocolo servirá também para divulgar até a nível internacional que em Portugal se luta contra a corrupção.
Na terça-feira, o Governo anunciou que vai investir 65 milhões de euros adicionais no desporto no período 2024-2028, firmando um contrato-programa para o setor com o Comité Olímpico de Portugal (COP) e o Comité Paralímpico de Portugal (CPP).
A ‘dança de cadeiras’ institucional pouco ou nada alterará, no entanto, o panorama desportivo internacional, onde só um ‘terramoto’ impediria que Max Verstappen, Tadej Pogacar ou Jannik Sinner prolongassem as suas hegemonias.
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