O presidente do COP espera que o diferendo com o Benfica possa ser “ultrapassado, para [Pichardo] voltar a ser o grande atleta que é”, mas recusou intervir: “Não nos metemos no trabalho das federações com os clubes, nem dos clubes com os atletas”, advertiu.
Alexandre Mestre é um dos três candidatos anunciados à presidência do COP, juntamente com o também antigo secretário de Estado do Desporto Laurentino Dias e com o ainda presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Fernando Gomes.
O presidente do COP, Artur Lopes, recebeu na sede em Lisboa o homólogo da FPFA, Pedro Esteves, numa reunião que visou “encetar contactos mais diretos entre as duas entidades” e apresentar as atividades federativas.
Para o máximo dirigente desportivo nacional, este protocolo servirá também para divulgar até a nível internacional que em Portugal se luta contra a corrupção.
Na terça-feira, o Governo anunciou que vai investir 65 milhões de euros adicionais no desporto no período 2024-2028, firmando um contrato-programa para o setor com o Comité Olímpico de Portugal (COP) e o Comité Paralímpico de Portugal (CPP).
A ‘dança de cadeiras’ institucional pouco ou nada alterará, no entanto, o panorama desportivo internacional, onde só um ‘terramoto’ impediria que Max Verstappen, Tadej Pogacar ou Jannik Sinner prolongassem as suas hegemonias.
O sucessor de Artur Lopes, que assumiu a presidência do COP após a morte de José Manuel Constantino, só será conhecido n próximo ano, mas a ‘corrida’ já começou.
Antigo presidente da Federação Portuguesa de Atletismo é agora um dos candidatos à presidência do Comité Olímpico de Portugal, cujas eleições se realizam a 19 de março de 2025.
Realizada hoje em Lisboa, a Assembleia Plenária aprovou ainda por unanimidade o Relatório da Missão aos Jogos Olímpicos Paris2024, assim como o Plano de Atividades e Orçamento do COP para 2025.
Candidato à presidência do Comité Olímpico de Portugal, defendendo que o organismo tem de continuar “absolutamente independente de quaisquer flutuações partidárias e governamentais”.
Secretário-geral do COP desde março de 2013, nos três mandatos da presidência de José Manuel Constantino, José Manuel Araújo começa por revelar, em entrevista à agência Lusa, que foram “diversas as razões” que o fizeram avançar com uma candidatura às eleições de março.
A ANOC é a organização responsável por proteger os interesses dos 206 comités olímpicos representados no COI, apoiando igualmente a sua missão de promover os valores olímpicos em todo o mundo.
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