“Não serão construídos mais estádios, o que significa que o papão da derrapagem [financeira] não se coloca. Há o Estádio da Luz, o Estádio de Alvalade e o Estádio do Dragão, que estarão ao serviço do Mundial2030 e vão receber mais de uma dezena de jogos”, afirmou Ana Catarina Mendes.
Destaque ainda para o SC Farense, que tem uma taxa de ocupação superior a 75%. Os algarvios são o o 4.º clube com melhor média, apenas atrás de SL Benfica, FC Porto e FC Famalicão.
Secretário-geral do Mundial2022 afirmou que morreram 414 pessoas, mas referia-se ao período entre 2014 e 2020, e esse número incluía não só os trabalhadores que morreram na construção dos estádios do campeonato, mas também os de outros setores e no país inteiro.
Presidente da organização refere que Gianni Infantino “minimizou de forma surpreendente as mortes e as dificuldades dos trabalhadores migrantes no Qatar, onde, literalmente, construíram o Mundial FIFA2022”.
A média de assistências nos estádios em Portugal em 20/21 teve uma queda acentuada, baixando dos 11,287 para os 5.070 espetadores, numa descida de cerca de 55 %.
Os recintos desportivos vão deixar de ter restrições de lotação, de acordo com a norma da DGS hoje atualizada, que mantém a obrigatoriedade de certificado de vacinação contra a covid-19 e do uso de máscara.
O reforço da segurança nos estádios de futebol, quando o público está de volta após a ausência devido à pandemia, foi hoje debatido numa reunião entre o executivo e as forças de segurança, que também envolveu outras entidades.
Gil Vicente, Vizela, SC Braga, Famalicão, V. Guimarães e Moreirense. Um terço dos clubes que vão disputar a edição 2021/22 da I Liga moram no distrito de Braga.
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