Candidata única, a proposta de Portugal, Espanha e Marrocos, denominada ‘Yalla Vamos!’, prevê que o grosso do torneio seja disputado nestes três países, enquanto outros três jogos da fase final vão decorrer na Argentina, Paraguai e Uruguai.
Congresso da FIFA vai formalizar sem oposição a candidatura ibero-marroquina, que vai trazer a território luso a 24.ª edição do principal torneio mundial de seleções
Estádios da Luz e de Alvalade, em Lisboa, e do Dragão, no Porto, construídos de raiz para o Euro2004, e eleitos para o Mundial2030, necessitarão apenas de melhorias infraestruturais.
Candidata única, a proposta dos três países, denominada ‘Yalla Vamos!’, vai ser confirmada dias depois de o relatório de avaliação ter sido divulgado, referindo que a candidatura “demonstrou claramente capacidade para receber a prova com sucesso”.
A FIFA deverá pagar dezenas de milhões de euros em prémios de participação a cada finalista, mas ainda não especificou essa verba nem divulgou acordos de transmissão televisiva, contando com três patrocinadores anunciados.
Muitas têm sido as vozes que têm vindo a público lançar a possibilidade de uma greve de jogadores de futebol. Em causa está o calendário cada vez mais exigente que têm de cumprir.
A antiga jogadora tem um extenso historial e grande experiência dentro e fora do campo e sob a sua liderança a seleção feminina dos Estados Unidos venceu os Mundiais de 2015 e 2019, tornando-se a única treinadora a alcançar este feito.
Apesar da nota elevada, nota o documento, a candidatura envolverá “tempo e esforços significativos” em matéria de direitos humanos, cuja estratégia delineada necessita ainda de implementação e melhorias.
No relatório, a FIFA considera que os três países apresentam “um compromisso forte e realista com a sustentabilidade e direitos humanos, confirmando o apoio ao Acordo de Paris, o Quadro para a Ação Climática no Desporto das Nações Unidas e o sistema de gestão ISSO 20121 para eventos”.
Estes 47,5 ME que a entidade irá distribuir vêm de um fundo ligado aos 5,5 mil milhões de euros de lucro obtidos no Campeonato do Mundo do Qatar, em 2022.
Na sequência do caso Diarra, a FIFA decidiu suspender os processos em curso a treinadores e jogadores e poderá vir a existir uma mudança já no próximo mercado de transferências.
Presidente do Real Madrid acredita que o extenso calendário de competições internacionais está na génese das muitas lesões que se têm sentido nos grandes clubes.
O relatório será apresentado como prova da queixa conjunta da FIFPro Europa, das Ligas Europeias e da La Liga (Liga espanhola) à Comissão Europeia contra a FIFA.
Entre os clubes ou sociedades anónimas abrangidos nesta quarta fase, estão o União da Madeira SAD, o Cova da Piedade SAD, o Pinhalnovense SAD, a AD Oliveirense SAD, o CD Aves SAD e o Lusitano de Évora SAD.
A entidade que rege o futebol mundial já pediu esclarecimentos aos clubes e escola envolvidos, algo que ainda não aconteceu. Clubes podem ficar até dois anos sem poder inscrever novos jogadores.
Ao todo, foram analisadas mais de 31 milhões de publicações, com 6,4 milhões de ‘posts’ escondidos e 35.533 reportados “às plataformas relevantes” por conterem conteúdo considerado danoso.
O evento vai decorrer de 15 de junho a 13 de julho e os contratos dos jogadores expiram em 30 de junho, como acontece na Europa, levando a FIFA a encontrar soluções para novos problemas de transferências.
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