Eulálio esteve em destaque há dois dias, na 17.ª tirada, que concluiu na 10.ª posição, após ter coroado em solitário o Mortirolo, uma das mais icónicas e difíceis subidas da Volta a Itália.
Ciclista português foi um dos protagonistas da 17ª etapa, chegando em primeiro lugar ao alto da mítica subida, naquele que é o seu ano de estreia no Giro.
O abandono do favorito número um à partida para esta ‘corsa rosa’ e 10.º classificado da geral no início dos 203 quilómetros entre Piazzola sul Brenta e San Valentino foi confirmado pela organização nas redes sociais da prova.
A monótona jornada de 195 quilómetros entre Treviso e Gorizia, na Eslovénia, foi ‘revolucionada’ por uma queda a mais de 20 quilómetros da meta, que cortou o pelotão em vários grupos, hipotecando as pretensões de vários favoritos a vestir a ‘maglia rosa’ final.
Pedersen, já vencedor da primeira, terceira e quinta tiradas, e por isso líder destacado da classificação dos pontos, cumpriu os 180 quilómetros entre Rovigo e Vicenza em 3:50.24 horas.
No sábado, a 14.ª etapa termina na ‘cidade sem fronteiras’ de Nova Gorica/Gorizia, entre a Eslovénia e a Itália, após 195 quilómetros iniciados em Treviso.
Hoole, de 26 anos, cumpriu os 28,6 quilómetros entre Lucca e Pisa em 32.30 minutos, batendo dois britânicos pela vitória, com Joshua Tarling em segundo, a sete segundos, e Ethan Hayter em terceiro, a 10.
O jovem de 21 anos entrará na 10.ª etapa, no contrarrelógio de terça-feira entre Lucca e Pisa com 28,6 quilómetros, com a ‘maglia rosa’ no corpo, feito dificilmente previsível que o deixa “muito feliz” a título pessoal e pelo ciclismo no México.
No domingo, véspera do segundo dia de descanso, o pelotão cumpre 181 quilómetros entre Gubbio e Siena, que incluem 30 quilómetros de ‘sterrato’ habitualmente percorridos pelos ciclistas na Strade Bianche.
O esloveno da Red Bull-BORA-hansgrohe bonificou no sprint intermédio e está agora a sete segundos da ‘maglia rosa’, com o checo Mathias Vacek, companheiro de Pedersen, a ser terceiro, a 14.
O dinamarquês, de 29 anos, aproveitou a bonificação de 10 segundos para recuperar a camisola rosa a Roglic, vencedor da prova em 2023 e apontado como o maior favorito ao triunfo no Giro deste ano.
Tarling, de 21 anos, completou o contra-relógio individual da etapa 2 em 16,07 minutos. Roglic, vencedor do Giro em 2023 e apontado como o maior favorito ao triunfo na atual edição, ascendeu ao comando da prova, desalojando o dinamarquês Mads Pedersen.
Já dentro dos cinco quilómetros finais, Mikel Landa saiu em frente numa curva e caiu num desnível do passeio, acabando por ter de ser imobilizado numa maca e transportado ao hospital.
Aos 35 anos, Primoz Roglic parece ter-se finalmente ‘conformado’ com a ideia de que dificilmente ganhará a Volta a França, uma ‘obsessão’ de que abdicou ao apostar tudo neste Giro, onde procurará o ‘bis’.
No seu primeiro ano no World Tour, Eulálio, de 23 anos, vai estar no Giro, integrando uma equipa em que o italiano Antonio Tiberi será a aposta para a geral, depois de ter sido quinto em 2024.
A chegada da 14.ª etapa dá-se em Gorizia, na Eslovénia, país natal de Pogacar, que ainda não decidiu se correrá, além da Volta a França que também venceu em 2024, a Vuelta, em Espanha, ou o Giro.
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