Segundo a Human Rights Watch, se a FIFA atribuir a organização do Mundial de futebol de 2034 à candidata única Arábia Saudita, num anúncio previsto para 11 de dezembro, terá decidido ignorar estes abusos.
O escândalo de abuso sexual no basquetebol feminino do Mali foi denunciado em junho de 2021, quando a FIBA suspendeu vários elementos da federação africana denunciados por abusos de várias jogadoras.
O pedido desta organização não-governamental que zela pelos Direitos Humanos coincide com a reunião do comité executivo do COI que hoje decorre na Suíça.
A Human Rights Watch organizou uma conferência, por via telemática, com especialistas de países como o Nepal, um dos mais visados, Uganda, Bangladesh, Filipinas e Índia.
A Human Rights Watch (HRW) acusou a polícia do Qatar de ter detido arbitrariamente membros da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros), sujeitando-os a maus-tratos.
Várias organizações de defesa dos direitos humanos acusaram Pequim de ter detido mais de um milhão de membros de minorias étnicas de origem muçulmana em campos de doutrinação política em Xinjiang.
Participação em manifestações ilegais, insulto ao líder supremo do Irão, roubo, inimizade em relação a Deus e homicídio são as acusações que incorre Navid Afkari.
O ONG criticou a escolha do país para organizar o Mundial de Clubes de 2021 considerando que o organismo "ignorou os seus próprios compromissos de direitos humanos".
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